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Darkflix apresenta o “Especial John Carpenter” com seleção de grandes filmes do diretor

Nesta semana, a Darkflix traz aos seus assinantes o “Especial John Carpenter”. A plataforma apresentará filmes que fazem parte da carreira de um dos diretores mais renomados do cinema de horror.

O cineasta, que completou 73 anos recentemente, é referência entre realizadores, críticos e cinéfilos por suas obras, que além de filmes clássicos e cultuados como “Halloween – A Noite do Terror”, “Christine, O Carro Assassino” e “Eles Vivem”, incluem várias composições de trilhas sonoras – foram mais de 60 produções ao longo da carreira.

Carpenter iniciou a carreira no cinema dirigindo filmes de horror e de temática sobrenatural. Após conquistar grande sucesso, o diretor foi considerado um grande realizador, cujo cinema complexo vai muito além dos gêneros em que atua. Seu trabalho é analisado e discutido até hoje por críticos renomados e veículos conceituados que reconhecem o seu talento e a importância de seus filmes para o universo cinematográfico.

O criativo realizador, que continua na ativa, lança nesta próxima sexta-feira (05) seu novo álbum musical, “Lost Themes III: Alive After Death”. Tal como nos anteriores, o terceiro volume teve a colaboração de seu filho Cody e do guitarrista Daniel Davies. Recentemente, o diretor também anunciou que levará o seu talento e expertise para o mundo dos podcasts com o programa “John Carpenter Presents”, onde contará histórias de terror envolventes contadas em capítulos.

Enquanto aguardamos as novidades deste profissional multifacetado, a Darkflix homenageia o mestre do terror com uma seleção especial de longas que marcaram o cinema, seja pelo pioneirismo, pela criatividade ou pelo sucesso junto aos fãs. Confira as obras programadas para esta semana. E se prepare, pois, mais filmes de Carpenter devem compor o especial que se estende na próxima semana!

 

Eles Vivem (They Live), 1988 – 01/fevereiro

Em “Eles Vivem”, Carpenter procura apresentar a realidade alienada dos Estados Unidos através de símbolos que retratam o patriotismo e o controle estatal exercido nos anos 1980, período em que Reagan governava o pais com certo autoritarismo. Na trama, acompanhamos John Nada, um trabalhador que troca o interior do Colorado pela cidade grande em busca de emprego. Sem opções, Nada vai morar e trabalhar numa área marginalizada da cidade, onde minorias tentam sobreviver. Certo dia, o personagem encontra um peculiar par de óculos escuros, ao usá-lo, passa a enxergar o mundo como ele realmente é, as verdadeiras mensagens subliminares da publicidade, e o mais importante, pessoas que aparentam ser alienígenas e querem dominar o mundo. Além de uma sátira, a obra retrata o desejo do cineasta por uma transformação.

Alguém me Vigia (Someone’s Watching Me!), 1978 – 02/fevereiro

O longa “Alguém me Vigia”, foi produzido para a TV e talvez seja, injustamente, um dos trabalhos menos conhecidos de Carpenter. Neste thriller, Leigh Michaels, uma jornalista bem-sucedida, se muda para Los Angeles para trabalhar em uma nova rede de televisão e deixar para traz uma história de amor não correspondida. Logo após se instalar em seu novo apartamento, ela sente que está sendo vigiada sistematicamente. Sem ninguém que acredite em sua história, Leigh se vê sozinha em uma situação perturbadora quando um estranho começa persegui-la com jogos de gato e rato.

Dark Star (Dark Star), 1974 – 03/fevereiro

“Dark Star” é o filme de estreia de Carpenter e do grande roteirista Dan O’Bannon. Inicialmente foi produzido como um curta, mas com a repercussão positiva em festivais onde foi exibido, ganhou cenas adicionais. O longa se passa em 2150. A pequena tripulação de astronautas americanos da espaçonave Dark Star tem a missão de destruir planetas instáveis. Eles contam com o auxílio de um computador de bordo – uma referência ao HAL 9000 de “2001: Uma Odisseia no Espaço”- mas após 20 anos no espaço algumas coisas já não funcionam como deveriam e o tripulantes terão que lidar com situações perigosas. A obra flerta abertamente com o humor e se tornou um clássico dos anos 1970.

O filme ganhou o Golden Scroll de melhores efeitos especiais no Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films, USA, em 1976. Também foi indicado ao Nebula Award de melhor roteiro pelo Science Fiction and Fantasy Writers of America, e ao Hugo Awards como melhor filme.

Memórias de um Homem Invisível (Memoirs of an Invisible Man), 1992 – 04/fevereiro

Estrelada pelo hilário Chevy Chase, a jovem Daryl Hannah e o ator irlandês Sam Neill, “Memórias de Um Homem Invisível” conta com pitadas de humor a história de Nick Halloway, um especialista da bolsa de valores que sofre um acidente e se transforma em um homem invisível. A partir disso Halloway passa a ser perseguido pela CIA que deseja usar a situação a seu favor. Ele fará de tudo para fugir do agente David Jenkins a fim de resgatar sua vida e se encontrar com a femme fatale vivida por Darryl Hannah.

A Bruma Assassina (The Fog), 1980 – 05/fevereiro

Considerada uma das grandes obras do cinema, “A Bruma Assassina” contou com um orçamento estimado em US$ 1 milhão e faturou mais de US$ 20 milhões apenas nas bilheterias dos EUA. O roteiro foi escrito por Carpenter e Debra Hill, co-escritora e produtora de Halloween, e foca no desenvolvimento dos personagens por núcleo, o que facilita o desenrolar da história. Com participação de Jamie Lee Curtis, Janet Leigh e Tom Atkins, a trama aborda o pânico que se espalha pela cidade costeira de Antônio Bay depois que uma névoa misteriosa aparece no ar. O evento sinistro acontece há exatos cem anos após uma tragédia marítima que ocorreu no mesmo local.

Halloween – A Noite do Terror (Halloween), 1978 – 06/fevereiro

“Halloween: A Noite do Terror” é um dos filmes de maior sucesso da cena independente americana. O longa marcou época, não apenas pela grande bilheteria, mas por lançar a atriz Jamie Lee Curtis e Carpenter ao estrelato, além de abrir caminho para uma leva de filmes slashers que foram lançados nos anos seguintes, como “Sexta-feira 13”, “A Hora do Pesadelo”, “Pânico” e tantos outros.

Na trama, que privilegia o suspense e o clima de tensão mais do que vísceras e sangue, acompanhamos um menino de apenas seis anos ser enviado para um hospital psiquiátrico após esfaquear e matar a sua irmã mais velha no dia das Bruxas. Quinze anos se passam, e na noite de Halloween, o assassino foge da instituição rumo a sua cidade Natal, Haddonfield, em Illinois. Ainda obcecado pelo assassinato da irmã, Michael Myers, agora com 21 anos, escolhe um novo alvo: a estudante Laurie Strode, interpretada pela jovem Jamie Lee Curtis, que precisa lidar com o medo e a paranoia de ser perseguida por um desconhecido sem saber o real motivo.

Christine – O Carro Assassino (Christine), 1983 – 07/fevereiro

“Christine – O Carro Assassino” marca o encontro de dois grandes nomes do horror: o fenômeno editorial Stephen King e o mestre John Carpenter. A adaptação fiel ao livro conta a história de Arnie Cunningham, um jovem nerd e tímido que compra um sucateado Plymouth Fury 1958, batizado de Christine pelo antigo dono. Após renovar o veículo, a personalidade do rapaz se transforma e ele desenvolve uma obsessão pelo veículo que parece ter personalidade e vontade própria e não permite que ninguém fique entre eles. Com uma direção extremamente competente, excelente ambientação e ótima trilha sonora, o clássico apresenta temas típicos do universo de King, como possessão, vingança, dramas adolescentes e familiares.

 

Opinião do Matheus: John Carpenter é um dos melhores diretores e produtores que trabalhou em Hollywood e que ainda está na ativa, por isso recomendo demais aproveitar esta homenagem da Darkflix ao Carpenter, lembrando que o serviço de streaming oferece, além de eventos como esse, um extenso catálogo por R$9,99.

Um outro lembrete para quem assistir ao They Live (1988), que temos um episódio sobre o filme na casa, segue o link: https://necronomiconversa.com/72-eles-vivem/


Programação Stephen King: Novas títulos chegam ao catálogo durante a semana.

Considerado um dos melhores autores do gênero do terror das últimas décadas, Stephen King carrega a alcunha de mestre do horror. O autor já publicou mais de sessenta livros e escreveu cerca de duzentos contos. Suas obras já foram publicadas em mais de 40 países e alcançaram um número superior a 400 milhões de cópias vendidas. Com o decorrer do tempo, o sucesso e a qualidade de suas histórias chamaram a atenção do mercado cinematográfico e muitas delas foram adaptadas para o cinema. A Darkflix é um serviço de streaming brasileiro dedicado ao cinema de horror. Por um preço acessível de R$9,90 você pode aproveitar todo o catálogo com ótimos e clássicos filmes do gênero.

E se você ainda não assistiu nenhuma de suas adaptações, esta é a sua chance. Dando sequência na programação com produções baseadas nas obras de King, a Darkflix inclui mais dois filmes e duas microsséries assombrosas em seu catálogo. Confira as novidades da semana.

OS ESTRANHOS (The Tommyknockers), 1993, Lançamento 26/01

Em “Os Estranhos”, a escritora Bobbie Anderson descobre algo enterrado na floresta atrás de sua casa. Alguns vizinhos alertam que se trata de uma maldição indígena, outros que o lugar é sagrado e desta forma, os moradores da pacata cidade evitam passar pelo local. Até que um dia, enquanto seu namorado lê poesia, Bobbie e seu cachorro Pete começam a cavar e descobrem uma estrutura que emite uma luz verde. Pouco tempo depois, a cidade passa a experimentar milagres inexplicáveis. O longa, inspirado no livro de Stephen King, é dividido em dois episódios.

 

ROSE RED, A CASA ADORMECIDA (Rose Red), 2002, Lançamento 28/01

Embora tenha sido lançada um ano antes, “Rose Red, A Casa Adormecida” é a sequência do longa “O Diário de Ellen Rimbauer”. Apresentada em três episódios, o filme é produzido e roteirizado pelo escritor Stephen King, que consegue criar o clima perfeito para o terror com uma história repleta de detalhes. A trama gira em torno da mansão Rose Red, um lugar que guarda um passado repleto de mistérios e acontecimentos bizarros. O herdeiro da mansão, filho do magnata John Rimbauer, decide vender o imóvel, porém antes de concretizar o negócio ele convida alguns paranormais para descobrir se a casa ainda é assombrada. Durante a visita, a experiência foge do controle e o grupo terá que lutar para sobreviver à Rose Red.

 

IMPULSO DE VINGANÇA (Big Drive), 2014, Lançamento 30/01

“Impulso de Vingança” é baseado no conto do mestre do terror, Stephen King. O filme foi adaptado de forma fiel ao material original graças a roteirização feita por Richard Christian Matheson que já havia trabalhado com o mestre do terror anteriormente.

A adaptação superou as limitações orçamentárias e teve êxito devido em grande parte à atuação da competente atriz Maria Bello com uma performance corajosa e perspicaz.

No longa, a escritora de uma série de romances parte em busca de vingança após ser brutalmente atacada e deixada à beira da morte.

O elenco ainda traz a vencedora do Oscar Olympia Dukakis e Joan Jett, vocalista do The Runaways.

 

UM CASAL PERFEITO (A Good Marriage), 2014, Lançamento 31/01

Adaptado do conto “A Good Marriage” de Stephen King, o filme “Um Casal Perfeito” narra a história de uma típica família de classe média americana. O marido Bob, um contador que viaja com frequência, a esposa Darcy, dona de casa, e um casal de filhos vivem harmoniosamente no meio oeste dos Estados Unidos. Após 25 anos de um bom casamento, Darcy terá que lidar com uma realidade terrível quando descobre que seu marido esconde um segredo sinistro. O autor Stephen King escreveu o conto com base na história do serial killer Dennis Rader, conhecido como BTK, que assassinou inúmeras mulheres entre o período de 1974 a 1991 no Kansas.

E aí, gostou? O que vocês vão separar para assistir semana que vem? Assiste e vem contar pra gente o que achou depois. Se você ainda está indeciso e não sabe se deve assinar ou não, aproveita que a Darkflix oferece um período de 7 dias grátis para testar, e depois que se apaixonar pelo catálogo você pode assinar por um preço bacana e acessível! Lembrem-se de ficar em casa se puder e se cuidar, semana que vem voltamos com mais novidades!

 

 


Adaptações de Stephen King, o rei do horror, chegam à Darkflix nesta semana

Fãs do mestre do terror, alegrem-se. Nesta semana, a plataforma Darkflix traz aos seus assinantes filmes e séries adaptadas das obras de um dos maiores best-sellers do mundo, o genial escritor Stephen King. Cinco histórias sinistras e surpreendentes fazem parte da programação. A Darkflix é um serviço de streaming brasileiro dedicado ao cinema de horror. Por um preço acessível de R$9,90 você pode aproveitar todo o catálogo com ótimos e clássicos filmes do gênero.

Veja a seguir as sinopses e as datas de cada lançamento.

MANGLER, GRITO DE HORROR (The Mangler), 1995

O diretor Tobe Hooper, de “O Massacre da Serra Elétrica”, trouxe ao cinema a curiosa história sobre a máquina de uma lavanderia que desenvolve tendências homicidas quando é possuída por um demônio. É com essa premissa que um verdadeiro banho de sangue acontece durante a trama. O ator Robert Englung – o eterno Freddy Krueger – interpreta o dono da lavanderia Blue Ribbon, onde um acidente envolvendo o seu principal maquinário causa a morte de uma de suas funcionárias. O detetive John Hunton passa a investigar o caso que parece acidental, porém outros eventos sinistros continuam a ocorrer sem explicação e Hunton decide descobrir a origem da máquina e de seu misterioso proprietário.

A MANSÃO MARSTEN (Salem’s Lot), 2004

Dividida em dois episódios, “A Mansão Marsten” é uma adaptação do segundo romance de Stephen King, obra que traria fôlego ao vampirismo na literatura da época. Apesar do tema sobrenatural, mais uma vez King apresentou um contexto humano e realista. E a microssérie conseguiu manter o mesmo tom e trama presentes no livro. Na produção, acompanhamos o escritor Ben Mears, vivido por Rob Lowe, retornar para sua cidade Natal, Salem’s Lot. Logo, ele se vê envolvido em uma série de acontecimentos obscuros que parecem estar relacionados à antiga mansão Marsten. Os episódios estreiam nesta ter-feira, dia 19.

 

O DIÁRIO DE ELLEN RIMBAUER (The Diary of Ellen Rimbauer), 2003

Quinta-feira (21), é a vez do filme “O Diário de Ellen Rimbauer” chegar ao serviço. O longa se situa no início do século XX, em Seattle, e conta a história da jovem Ellen Rimbauer. Após se casar com o magnata do petróleo John P. Rimbauer, Ellen ganha de seu marido uma majestosa mansão, a Rose Red. Algum tempo depois, ela descobre que não é a única mulher na vida de John e passa a ter medo do marido quando pessoas próximas a ele começam a desaparecer misteriosamente. Além disso, estranhos acontecimentos ocorrem em Rose Red. Ellen suspeita que os eventos possam estar ligados aos sumiços recentes. A obra é considerada um prequel do longa “Rose Red – A Casa Adormecida”. Aqui, Stephen King, assina o roteiro da produção em parceria com Ridley Pearson.

 

KINGDOM HOSPITAL (Kingdom Hospital), 2004

“Kingdom Hospital” é baseada na minissérie dinamarquesa “The Kingdom” de Lars Von Trier. E embora não seja inspirada em uma obra de Stephen King, todo o seu universo assustador nos remete à visão do escritor que assinou produção executiva da série que conta com 13 capítulos.

A trama é sobre um hospital fictício construído no local onde antes funcionava uma fábrica que produzia uniformes militares durante a Guerra Civil americana. O prédio passou por dois incêndios horríveis. O primeiro aconteceu ainda durante a Guerra de Secessão e matou as crianças que trabalhavam no local em regime escravo. O segundo destruiu o antigo Hospital Kingdom, onde um médico inescrupuloso realizava experimentos terríveis em pacientes. A série será disponibilizada no sábado (23).

 

FENDA NO TEMPO (The Langoliers), 1995

“Fenda no Tempo” é mais uma produção baseada na obra de Stephen King que segue o formato de minissérie. O motivo é simples: ser capaz trazer ao público uma adaptação que mantenha os detalhes relevantes da trama original, algo difícil de realizar (sem comprometer a história) no tempo normal de duração de um longa-metragem. Durante os capítulos de “Fenda no tempo”, acompanhamos um grupo de 10 pessoas que sobrevivem a um misterioso acidente de avião e acabam em um lugar desconhecido e deserto, sem sinal dos demais passageiros ou tripulação que parecem ter desaparecido no ar. Logo, eles passam a ser assombrados por fenômenos misteriosos. O crescente clima de horror prende a atenção do espectador até o clímax final. Lançamento dia 24 de janeiro.

E aí, gostou? O que vocês vão separar para assistir semana que vem? Assiste e vem contar pra gente o que achou depois. Se você ainda está indeciso e não sabe se deve assinar ou não, aproveita que a Darkflix oferece um período de 7 dias grátis para testar, e depois que se apaixonar pelo catálogo você pode assinar por um preço bacana e acessível! Lembrem-se de ficar em casa se puder e se cuidar, semana que vem voltamos com mais novidades!

 

 


CINEFANTASY ABRE INSCRIÇÕES PARA A SUA 11ª EDIÇÃO

No último texto desse ano comentei o quanto os festivais se adaptaram bem aos novos desafios que surgiram com a pandemia e a quarentena causados pelo Covid-19. Agora nesse ano de 2021 iremos ter novamente a oportunidade de acompanhar um dos festivais que nós aqui do Necronomiconversa mais gostamos de cobrir, o Cinefantasy. As inscrições…


A Mostra Crash desembarca na plataforma Darkflix HOJE!

Mais um evento relevante do cinema fantástico deve acontecer de forma online na Darkflix, serviço de streaming de filmes do gênero fantástico. Trata-se da décima segunda edição CRASH – Mostra Internacional de Cinema Fantástico, apresentada pelo Fundo Estadual de Arte e Cultura do Estado de Goiás com o amparo da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Goiânia.

O evento acontece de forma gratuita entre os dias 9 e 13 de dezembro, os filmes estarão disponíveis na plataforma brasileira de streaming Darkflix. “Essa novidade amplia o alcance da CRASH a todo território nacional, o que constitui, em certa medida, um ganho efetivo para o festival”, comenta a produtora Márcia Deretti, que ao lado de Márcio Júnior, comanda a MMarte Produções, realizadora do projeto.

Nesta edição, a CRASH irá eleger os melhores filmes em três categorias: Curta-metragem nacional, Curta-metragem estrangeiro e Longa-metragem. Os filmes serão escolhidos por um júri formado por três convidados: os especialistas Yasmine Evaristo, Marcelo Miranda e Renné França.

Ao todo, serão exibidas 100 obras: 80 curtas e 05 longas de todas as partes do mundo que participam da mostra competitiva, além de outros 15 filmes das mostras paralelas. A mostra contou com a curadoria de especialistas em cinema de gênero, como Carlos Primati e Beatriz Saldanha; o cineasta udigrudi (cinema experimental/marginal), Gurcius Gwedner; o crítico de cinema André LDC; e os próprios idealizadores da CRASH, Márcia Deretti e Márcio Júnior. Confira toda a programação aqui. https://www.mostratrash.com/filmes-darkflix

A edição também terá a participação de convidados internacionais, o diretor norte-americano Lloyd Kaufman e o ator alemão Udo Kier – duas figuras de peso da história do cinema fantástico.

Lloyd é um dos grandes mestres do cinema independente mundial, considerado uma lenda viva, está desde os anos 1970 à frente da Troma Entertainement. Nomes como Quentin Tarantino, Guillermo del Toro e Takashi Miike são declaradamente influenciados por Kaufman. Na CRASH, ele participa virtualmente com uma pequena mostra retrospectiva de sua produtora e com sua famosa masterclass: “Do your own damn movie!” (Faça seu próprio filme!).

Já Udo Kier, célebre ator conhecido por seu trabalho intenso no cinema de horror e exploitation, atuou tanto em blockbusters americanos quanto em pérolas do cinema cult. Kier fez mais de 200 filmes com diretores como Dario Argento, Fassbinder, Lars Von Trier e Herzog e Guy Maddin. Recentemente, fez o papel de vilão no filme Bacurau, de Kleber Mendonça Filho, filme vencedor de seis troféus no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro deste ano. A CRASH fará uma live com o ator que falará sobre sua carreira e seus trabalhos no cinema de gênero. As atividades com os convidados internacionais contarão com tradução simultânea para o português e intérprete de libras, garantindo acessibilidade aos deficientes auditivos.

Além das mostras paralelas de Lloyd Kaufman e Udo Kier, que apresentam uma minirretrospectiva do trabalho de ambos, também será exibida a mostra Blaxploitation com sete longas, são eles “Ganja & Hess”, “Blacula, O Vampiro Negro”, “A Fera Deve Morrer”, “Os Gritos de Blácula”, “A Vingança de J.D.”, “A Mansão da Caveira” e “A Vingança dos Mortos”.

Três oficinas serão realizadas por meio de plataforma virtual: Efeitos especiais em maquiagem – módulo 2, comandada pelo expert Rodrigo Aragão, Black is Beautiful: O cinema blaxploitation de horror, ministrada por Carlos Primati e Queops Negronski, e Criação de trilhas sonoras para filmes de terror, com Paulo Beto.

 

 


“Verão Fantasma”- Terror Queer Musical Brasileiro Está no Catarse

O cinema de horror nacional anda rendendo resultados muito interessantes nesses últimos anos, principalmente em relação ao terror queer. Para citar alguns exemplos que de alguma forma abordaram questões lgbt de forma mais explicita nós tivemos As Boas Maneiras, Canto dos Ossos, Mate-me Por Favor e Animal Cordial só para citar os longas. Entre os…


O sucesso e os números assombrosos da mostra macabro – Horror Brasileiro Contemporâneo

O poder de adaptação do ser humano é impressionante. Por mais adversas que sejam as circunstâncias, as pessoas encontram resiliência para lidar com problemas, se adaptar a mudanças e superar obstáculos. E neste momento, todos estão vivendo algo parecido desde meados de março, quando a quarentena causada pelo Covid-19 teve início. Pessoas e diferentes setores precisaram se adequar à essa nova realidade.

Não foi diferente para o mercado cinematográfico e suas mostras e festivais. Os eventos desse segmento inovaram. Suas edições físicas foram substituídas pela versão online em vários países, inclusive no Brasil, dando oportunidades aos cineastas de divulgarem suas obras e ao público de ter acesso à tais conteúdos de forma segura.

A mostra macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo seguiu este exemplo. Patrocinada pelo Centro Cultural Banco do Brasil e produzida pela BLG Entretenimento, o evento aconteceu entre os dias 28 de outubro e 23 de novembro (com direito a mais cinco dias extras). De forma totalmente online e gratuita, a mostra fez um passeio sinistro pela produção audiovisual brasileira de horror através da plataforma Darkflix, serviço de streaming focado em filmes de terror, ficção científica, fantasia e suspense. Foram exibidos 44 filmes, entre longas e curtas-metragens da nova geração de diretores e diretoras, assim como de nomes consagrados como José Mojica Marins, o Zé do Caixão.

O público teve acesso às produções de Dennison Ramalho, Gabriela Amaral Almeida, Alice Furtado, Rodrigo Aragão, Marco Dutra, Guto Parente, Clarissa Appelt, Ian Abé, Luciano de Azevedo, Samuel Galli, e muitos outros. Além da exibição dos filmes, a mostra também realizou um curso sobre a trajetória do horror no cinema brasileiro (ministrado por Carlos Primati), palestras, debates e inúmeras Lives com convidados especiais, como os atores Antônio Fagundes, Virginia Cavendish, Luciana Paes, Murilo Benício, Bianca Comparato, Nicolas Prattes e diretores participantes da mostra.

E o resultado do projeto foi positivo. De acordo com os dados da Darkflix, os filmes da programação tiveram cerca de 80 mil visualizações, com um tráfego em torno de 550 mil acessos durante o período da mostra. A disponibilização do conteúdo no formato online teve um alcance expressivo e possibilitou que pessoas de todo o território nacional tivessem acesso às produções exibidas na plataforma.

Segundo a assessoria de imprensa do serviço de streaming, tais parcerias criam a oportunidade de apresentar a plataforma para pessoas que ainda não conhecem o serviço. “Em contrapartida, a Darkflix tem a chance de apoiar, contribuir e participar deste tipo de iniciativa, acreditamos que isso é nossa obrigação, fomentar o cinema e seus realizadores”, completa.

Os longas-metragens ficaram liberados por 24 horas no streaming e foram exibidos duas vezes dentro da programação. Já os curtas estavam disponíveis por até uma semana.

Todas as obras foram assistidas, mas algumas se destacaram. A produção mineira “#ninfabebê”, suspense de Aldo Pedrosa que aborda temas como o exibicionismo, voyeurismo e o uso excessivo das mídias sociais, foi a surpresa da mostra, sendo o filme mais visto. Outros longas também se sobressaíram: “Morto Não Fala”, elogiada obra de Dennison Ramalho com participação de Daniel de Oliveira, Fabiula Nascimento, Bianca Comparato e Marco Ricca; “A Casa de Cecília”, mistério dirigido por Clarissa Appelt; “Terminal Praia Grande” de Mavi Simão; “O Nó do Diabo”, filme produzido pela Vermelho Profundo e exibido em 5 episódios; além de “O Clube dos Canibais”, de Guto Parente, e “O Cemitério das Almas Perdidas” do cineasta Rodrigo Aragão.

 

 

Já os curtas mais assistidos foram, “Amor Só de Mãe”, “Ninjas” e “Nocturno” do homenageado Dennison Ramalho, seguido por “O Saci”, dirigido pelo mestre do terror, José Mojica Marins e “Uma Primavera”, curta de Gabriela Amaral Almeida, também homenageada na mostra.

Segundo Breno Lira Gomes e Carlos Primati, curadores da macaBRo, as expectativas sobre o evento eram positivas. “Pela minha experiência com outros projetos similares, sabia que esse era um nicho forte e bastante presente em eventos, acontece que os resultados finais ficaram bem acima do que eu esperava”, comenta Breno. “Fiquei muito feliz e satisfeito com esse resultado. Junto a isso tivemos mais de 1.400 pessoas que participaram ativamente das nossas atividades no momento que elas aconteceram”, ressalta.

Para Primati, o sucesso do projeto mostra que existe público para o cinema brasileiro “e também há público para os filmes de terror feitos no Brasil, precisávamos de um evento bem organizado, divertido, democrático, amplo e acessível para que as pessoas aderissem e participassem.”

Ambos também concordam sobre o que consideram uma desvantagem no evento online: a falta de interação presencial com o público. “Eu gosto muito do formato online, acho perfeito para a nova realidade, não deste ano em que as pessoas estão sendo obrigadas a ficar em confinamento, mas à realidade da praticidade do streaming e do fácil acesso a conteúdo”, diz Primati. “A desvantagem é não poder encontrar essas pessoas e debater ao vivo esses filmes, conversar sobre cinema em geral. A falta de contato é a grande desvantagem, mas isso em parte foi sanado com alguns participantes da mostra criando grupos de Whatsapp para falar sobre esses filmes e outros eventos online”, conclui.

Breno também acredita que esta é a única desvantagem e ressalta o principal ponto positivo: “poder chegar a lugares que se fosse um evento presencial, a gente não chegaria. O projeto on-line amplia nosso público, proporciona que o fã de terror do interior do país, possa ter acesso a filmes que se não fosse assim, talvez ele não assistiria”.

Sobre o futuro da mostra macaBRo, os curadores confessam que existe o desejo de manter o projeto e realizar edições anuais. “As únicas coisas que temos certeza é que vamos manter a parceria, continuar contemplando a produção de horror no Brasil e que pelo menos parte dela será online, pois se provou um formato bem-sucedido, e a casa da mostra sem dúvida alguma é a DarkFlix”, conta Primati.

“No momento estamos fazendo um balanço, vendo o que funcionou e o que não funcionou tão bem”, lembra Breno que ainda quer formalizar a ideia, decidir como irão prosseguir a partir de agora. “Se depender de nós, em 2021 teremos mais uma mostra macaBRo e mantendo o formato on-line”, adianta o curador.

 

 


“Dossiê de Causos Mal Resolvidos” disponível gratuitamente na Amazon por 3 dias!

O que é “Dossiê de Causos Mal Resolvidos”?

O “Dossiê de Causos Mal Resolvidos” é um livro de quatro contos de horror escritos por quatro escritores de carreira emergente do interior paulista. E prefaciado por um escritor mais experiente do gênero.

O contexto do livro

Atualmente, a ficção especulativa vive um de seus melhores momento no país. É um gênero muito ligado ao público crescente que hoje assiste filmes de super-heróis, séries de fantasia como Game of Thrones e vão na Comic Con brasileira, que hoje é a maior do mundo em número de participantes. Isso se reflete também no mercado editorial. Na lista parcial das 20 obras mais vendidas de 2019, segundo o site Publishnews, sete títulos de ficção especulativa aparecem.

Para termos uma ideia desse crescimento basta olharmos para o exemplo da editora Aleph, especializada no lançamento de clássicos da ficção científica. Ela existe desde 1984, mas só entre 2013 e 2014 cresceu 98%. Paralelamente a esse movimento, a fantasia nacional se destacava com os fenômenos editoriais das séries vampirescas de André Vianco, com “A batalha do Apocalipse”, de Eduardo Spohr e a trilogia “Dragões de Éter”, de Raphael Draccon.

Por outro lado, muito do que é produzido nesse gênero ainda é comandado principalmente pela cultura anglo saxônica e européia, que contém seus elementos próprios e particularidades. Um diferencial, portanto, de se fazer ficção especulativa fora desse eixo é explorar o background cultural e as diversidades regionais próprias a outras culturas.

Sendo assim, decidimos pensar num projeto que considera a geografia e riqueza cultural do interior paulista e de suas tradições como particularidades a serem exploradas, uma vez que todas as nossas histórias se passam no interior paulista e contarão com as experiências e vivências de cada um dos autores nascidos nesta região.

Considerando também que a ficção especulativa tem muito de suas raízes em contos e historietas tais como os clássicos “Histórias Extraordinárias” de Edgar Allan Poe, os livros de contos de H.P. Lovecraft ou as publicações dos contos estranhos da revista pulp “Weird Tales”, o projeto assume também a contação de histórias curtas de ficção especulativa do gênero de terror.  Apropriando-se desde já do linguajar caipira que este projeto se propõe a fazer, elas são chamadas aqui de “causos” e daí surgiu o Dossiê de Causos Mal Resolvidos, com histórias de mistérios sem soluções claras ao final da narrativa e que se passam no interior paulista.

Prêmio Nelson Seixas

O livro foi contemplado com o prêmio Nelson Seixas de Produção Literária 2020, de São José do Rio Preto.

Os escritores e uma breve sinopse de cada “Causo”

Diogo Augusto Gonçalves, de Araraquara, escreve o conto Vírus:

Em um futuro não muito distante, uma senhora deixa relatado em seu diário virtual como a sociedade foi devastada por um surto de fake news;

 

Rafael Augusto Montassier, de Jaboticabal, escreve o conto Vector:

Um homem interiorano descobre que a cor de seu sangue mudou e sua terapeuta acredita que nele pode estar escondida a chave para entender a epidemia que assola a cidade;

 

Lucas Pelegrino Bonalumi, de São José do Rio Preto, escreve o conto Os Despertos:

Depois de um retorno relutante à São José do Rio Preto, um jovem de ambição voraz é recrutado por uma corporação gerida por cultistas;

 

Lucas Oliveira, de São José do Rio Preto, escreve o conto Fome de Morte:

Moradores de rua começam a desaparecer nas ruas do centro da cidade enquanto uma concentração cada vez maior de capivaras se aglomeram nas imediações. Uma capivara é vista andando como se fosse um humano.

 

O prefácio de Oscar Nestarez

O Oscar Nestarez é escritor, pesquisador especialista no gênero de terror e colunista da revista Galileu. Ele faz um grande trabalho de produção e divulgação de expressões da literatura nacional de terror.  Além de ser o autor do prefácio, ele também é o nosso consultor e corrobora para que os autores sejam munidos de referências e base teórica sólida. Nesse sentido, ele fez um acompanhamento individual com cada um dos autores dos contos desde suas idéias iniciais até o texto finalizado, contribuindo para a formação literária de cada um deles, além do intercâmbio artístico e networking entre escritores da capital e do interior.

A novidade para o público é que no dia 25 deste mês, um dia antes do lançamento oficial do livro, o Oscar fará um bate papo sobre literatura de terror totalmente gratuito no canal do youtube “Fantasticursos”, um canal especialista em literatura fantástica que hoje tem mais de 10 mil seguidores. Lá, ele vai explorar um pouco mais as nuances dos contos do Dossiê de Causos Mal Resolvidos.

A capa de Victor Freundt

É uma ilustração do artista Victor Freundt, que virou um grande parceiro deste projeto e tem um trabalho incrível e aterrorizante que casou muito bem com a nossa proposta. Ele criou um desenho original para a nossa capa que os rio pretenses vão entender imediatamente porque remete a um cartão postal e a um símbolo da cidade, só que numa releitura insólita típica ao gênero.

O livro foi produzido durante a pandemia?

A ideia original era fazer um livro físico tradicional, com lançamento em livraria com a presença dos autores, reuniões presenciais e um bate papo em Rio Preto com o Oscar Nestarez, mas por conta da pandemia tudo isso acabou virando virtual e o livro foi 100% produzido com trabalho home office. Dialogando com os novos tempos, fizemos reuniões por chamadas de vídeo, consultorias à distância pelo Google Drive e o livro virou um E-Book com lançamento pela Amazon. Toda a divulgação e comunicação com o público ficou a cargo da nossa página do Instagram “@causosmalresolvidos”, espaço onde o leitor encontrará conteúdos extras, posts sobre o nosso processo criativo e outras curiosidades sobre o livro e sobre o gênero em si.

O livro tem quantas páginas? É dividido por capítulos? Foi publicado por qual editora?

É um livro de contos curtos, terá uma média de 100 páginas divididas entre os 4 contos e o prefácio e será publicado como E-Book pela Amazon.

Lançamento: 26 de novembro na Amazon

Página oficial: https://www.instagram.com/causosmalresolvidos/

 


macabro – Horror Brasileiro Contemporâneo terá mais cinco dias de filmes de terror na plataforma Darkflix

Mostra promovida pelo Centro Cultural Banco do Brasil reexibe longas e curtas-metragens

mais pedidos pelo público entre 25 e 29 de novembro

Depois de quase um mês dedicado aos filmes de terror brasileiros a mostra macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo, promovida pelo Centro Cultural Banco do Brasil, vai oferecer uma segunda chance para o público assistir aos filmes. De 25 a 29 de novembro, a mostra reexibe 38 longas e curtas-metragens na plataforma darkflix.com.br/macabro, serviço de streaming do gênero Cinema Fantástico. Nos próximos dias, serão 22 longas e 16 curtas. A primeira fase da mostra aconteceu entre 28 de outubro e 23 de novembro e teve mais de 400 mil acessos à plataforma. Oferecendo um passeio sinistro pela produção audiovisual de terror 100% brasileira, a programação também contou com palestras, lives, cursos, debates e homenagens à cineasta Gabriela Amaral Almeida, ao diretor Dennison Ramalho, à produtora Vermelho Profundo e ao eterno José Mojica Marins, o Zé do Caixão, cujostrabalhos poderão ser conferidos novamente.

Entre os longas-metragens estão na lista “Morto não Fala”, de Dennison Ramalho, “A Noite Amarela”, de Ramon Porto Mota, “A Mata Negra”, de Rodrigo Aragão, “A Casa de Cecília”, de Clarissa Appelt, “Através da Sombra”, de Walter Lima Jr., “As Núpcias de Drácula”, de Matheus Marchetti, “A Capital dos Mortos 2: Mundo Morto”, de Tiago Belotti, “Condado Macabro”, de Marcos deBrito, “#ninfabebê”, de Aldo Pedrosa, “O segredo dos Diamantes”, de Helvécio Ratton, “O Caseiro”, de Julio Santi, “O Clube dos Canibais”, de Guto Parente, “Terra e Luz”, de Renné França, “Quando o Galo Cantar pela Terceira vez Renegarás tua Mãe”, de Aaron Salles Torres, e “Terminal Praia Grande”, de Mavi Simão. Os filmes ficam disponíveis das 18h do dia 25 até 23h59 do dia 29. Já “O Cemitério das Almas Perdidas” de Rodrigo Aragão, pode ser visto das 23h59 do dia 28 até 23h59 do dia 29. Encerrando a programação dos longas, “A Sombra do Pai”, de Gabriela Amaral Almeida, “O Segredo de Davi”, de Diego Freitas, e “O Diabo Mora Aqui”, de Rodrigo Gasparini e Dante Vescio, podem ser conferidos das 13h do dia 29 até 23h59 do dia 30.

Já os curtas-metragens ficam disponíveis a partir das 18h do dia 25 até 23h59 do dia 29. São eles “Estátua!”, “Uma Primavera” e “A Mão que Afaga”, de Gabriela Amaral Almeida. “Amor só de mãe”, “Nocturnu” e “Ninjas”, de Dennison Ramalho. “Cova Aberta”, “Mais Denso que o Sangue” e “Não tão Longe”, de Ian Abé. “O Desejo do Morto”, de Ramon Porto Mota, “O Hóspede”, de Anacã Agra e Ramon Porto Mota, e “Os Mortos”, de Jhésus Tribuzi. Além de “O Saci”, de José Mojica Marins, “A lasanha assassina”, de Ale McHado, animação com dublagem de Zé do Caixão, “Tirarei as medidas do seu caixão”, de Diego Camelo, filme em tributo a Mojica Marins, e “Coração das Trevas” (“Coffin Joe’s Heart Of Darkness”), de Marcelo Colaiacovo, Nilson Primitivoe José Mojica Marins, filme experimental com material inédito filmado por Zé do Caixão.

Além dos filmes, o público terá uma segunda oportunidade de conferir todos os módulos do curso “Trajetória do horror no cinema brasileiro” ministrado pelo curador Carlos Primati e as palestras “Escrevendo histórias de terror para o cinema” com a cineasta Gabriela Amaral Almeida e “Diretoras e o terror” com a pesquisadora Beatriz Saldanha. Para essas atividades o público pode se inscrever gratuitamente via Sympla.

Como forma de diminuir os riscos apresentados pela covid-19, toda a programação segue online. O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil e tem produção da BLG Entretenimento. Conta com curadoria de Breno Lira Gomes – curador do festival Maranhão na Tela desde 2007 e de diversas mostras, como a recente “Stephen King – O medo é seu melhor companheiro” – e Carlos Primati, idealizador da mostra “Horror no cinema brasileiro”. A dupla selecionou curtas e longas  produzidos nos últimos cinco anos, entre 2015 e 2019, com data de lançamento até 2020, que continham forte experimentação visual, histórias horripilantes e marcantes.

Longas-metragens:

 Dia 25 de novembro, a partir das 18h, disponíveis até 23h59 do dia 29

O Nó do Diabo – Episódio 3, de Ian Abé

A Noite Amarela (Acessível: Legenda descritiva e interpretação em Libras), de Ramon Porto

Mota

Os Jovens Baumann (Acessível: Legenda descritiva e interpretação em Libras), de Bruna

Carvalho Almeida

A Mata Negra, de Rodrigo Aragão

A Casa de Cecília, de Clarissa Appelt

Através da Sombra, de Walter Lima Jr.

Canto dos Ossos, de Jorge Polo e Petrus de Bairros

As Núpcias de Drácula, de Matheus Marchetti

A Capital dos Mortos 2: Mundo Morto, de Tiago Belotti

Condado Macabro, de Marcos deBrito

Morto não Fala, de Dennison Ramalho

#ninfabebê, de Aldo Pedrosa

O segredo dos Diamantes, de Helvécio Ratton

O Caseiro, de Julio Santi

O Clube dos Canibais, de Guto Parente

Terra e Luz, de Renné França

Quando o Galo Cantar pela Terceira vez Renegarás tua Mãe, de Aaron Salles Torres

Terminal Praia Grande, de Mavi Simão

Dia 28 de novembro, a partir das 23h59, disponível até 23h59 do dia 29

O Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão

Dia 29 de novembro, a partir das 13h, disponível até às 23h59 do dia 30

O Segredo de Davi (Acessível: Legenda descritiva), de Diego Freitas, limite de 500 visualizações

A Sombra do Pai, de Gabriela Amaral Almeida, limite de 200 visualizações

O Diabo Mora Aqui, de Rodrigo Gasparini e Dante Vescio, limite de 200 visualizações

 

Curtas-metragens:

 Dia 25 de novembro a partir das 18h, disponíveis até 23h59 do dia 29

O Saci, de José Mojica Marins

A Lasanha Assassina, de Ale McHaddo

Tirarei as Medidas do seu Caixão, de Diego Camelo

Coração das trevas, de Marcelo Colaiacovo, Nilson Primitivo e José Mojica Marins

Estátua!, de Gabriela Amaral Almeida

Uma Primavera, de Gabriela Amaral Almeida

A Mão que Afaga, de Gabriela Amaral Almeida

Amor só de mãe, de Dennison Ramalho

Nocturnu, de Dennison Ramalho

Ninjas, de Dennison Ramalho

Cova Aberta, de Ian Abé

Mais Denso que o Sangue, de Ian Abé

Não tão Longe, de Ian Abé

O Desejo do Morto, de Ramon Porto Mota

O Hóspede, de Anacã Agra e Ramon Porto Mota

Os Mortos, de Jhésus Tribuzi

Curso

“Trajetória do horror no cinema brasileiro” com o curador Carlos Primati

Módulo 1: Os primórdios do horror brasileiro (melodramas góticos, comédias de fantasmas e filmes de selva)

Módulo 2: José Mojica Marins e seu legado

Módulo 3: Horror anos 80

Módulo 4: O horror no cinema brasileiro contemporâneo

Palestras

“Escrevendo histórias de terror para o cinema” com a cineasta Gabriela Amaral Almeida

“Diretoras e o terror” com a pesquisadora e crítica de cinema Beatriz Saldanha

Serviço:

Mostra macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo (Segunda Chance)

Realização: Centro Cultural Banco do Brasil

Curadoria: Breno Lira Gomes e Carlos Primati

Data: 25 a 29 de novembro.

As exibições serão gratuitas e online na plataforma: darkflix.com.br/macabro

Curso e palestras com inscrições via Sympla

 

 

 


OS SONHOS ROUBADOS DE LUCINDA

O que você faria se seus sonhos começassem a desaparecer?

No caso de Lucinda, encarar a Dona Aranha, moscas-rato e caranguejos frenéticos é apenas o começo da aventura! “Os sonhos roubados de Lucinda” é o primeiro trabalho do artista Jack Azulita a ser lançado pela Diário Macabro. O livro, ilustrado e com temática infantojuvenil, tem seu traço inspirado em artistas como Tim Burton e Neil Gaiman.

Confira a sinopse:

Lucinda perdeu seus sonhos e, por mais que se esforce, ir dormir é cair em uma profunda escuridão, em um vazio sem fim onde tudo que pode fazer é esperar pelo despertar no dia seguinte. Para lidar com esse problema, sua mãe decide levá-la para o sítio da família, onde poderá ter tempo de se recuperar em paz. Longe de tudo, ela descobre a origem da ausência de seus sonhos: eles estão sendo roubados por alguém e, assim, ela precisa recuperá-los, partindo em uma jornada nas profundezas de si mesma, onde encontrará perigos que não imaginava com a ajuda de um amigo inesperado.

A campanha estará no ar até 10 de dezembro. Lá você pode garantir seu exemplar e outros materiais como adesivos, pôster e até mesmo artes exclusivas. Apoie a arte nacional!

www.catarse.me/lucinda